6 de abril de 2008

Viajandão

São Paulo seria uma excelente cidade se tivesse o trânsito de Jacinto Machado. Tenho ido bastante para lá - São Paulo, não Jacinto Machado. Desde o início de março foram três viagens para a maior cidade da América Latina. Uma trabalho e duas para passear.

Cheguei de Sampa agora há pouco, pela Varig. Desta vez, consegui comprar umas passagens baratinhas, 48 pilas, e fui para o aniversário da Fernanda, sobrinha mais nova da Lu. Fomos passear também, claro.

Na feirinha da Benedito Calixto, consegui comprar algo que eu ando atrás há um bom tempo: um Ray-Ban Bausch & Lomb estilo aviador com armação dourada, no desenho tradicional dos anos 1970. Achei um em bom estado e arrematei depois de pechinchar um pouco com o feirante. Vou levar amanhã na ótica para colocar lentes de grau e dar uma limpada geral na armação. Vamos ver como vai ficar o resultado final.

Passear em SP sempre é legal. Tem muita coisa para fazer e excelentes opções gastronômicas. Uma coisa que não contei ainda aqui foi a nossa visita - da Lu e minha - a uma lojinha na região dos Jardins em Sampa que se chama O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo. Pretensiosa, não? Eu também achei, mas o bolo é realmente muito bom. Recomendo uma passada. Fica na Oscar Freire, perto da Alameda Casa Branca. Fomos lá na outra vez que estivemos em São Paulo.

Desta vez, a pedida foi tomar um café na Vila Mariana, numa patisserie que se chama Delícias de Paris. Muito boa. Tão boa que exageramos um pouco no café no sábado e só fomos sentir fome à tarde. Eu almocei às 15 horas. A Lu só foi comer no aniversário da sobrinha.

O nome da patisserie lembra o de outra em Curitiba, também muito boa: Delícias da França. Há duas semanas estive na capital paranaense a trabalho e tive uma reunião ao lado da padaria. Infelizmente, não me dei conta antes, ou não teria tomado café no hotel.

Nesta viagem a Curitiba, passei um trabalho do cão. Dirigindo um Gol alugado, dei uma esbarrada de leve numa picape Corsa. Para o seguro da locadora valer, tive que fazer um boletim de ocorrência. Mas em Curitiba, acidentes sem vítima não são atendidos pela polícia. Eles não fazem o B.O. O motorista tem que ir ao batalhão de trânsito e registrar a ocorrência. O problema é que eu, meio perdido na cidade, tive que ir até o bairro Tarumã, sozinho e com pressa por causa de uma reunião. Trabalheira, mas que acabou não tendo outros desdobramentos. A locadora não me cobrou nada pelo conserto.

[Ouvindo: Sílvia - Camisa de Vênus - Viva]

Um comentário:

Giuliano Proença disse...

Acho que tive nesta Patisserie na Vila Mariana ano passado com meus amigos de Viena, antes de parar no pronto atendimento do HC. Não por causa da comida, mas por causa dos soluços.