19 de novembro de 2010

Eu contra a Vivo. A Vivo contra mim

Deve fazer uns dois meses que estou tentando trocar de operadora de telefonia móvel na minha empresa. Primeiro, os caras da consultoria Progresso Corporativo, de Florianópolis – recomendo muito para Dário Berger, Ideli Salvatti e Jorge Bornhausen – erraram ao digitar um dos números do meu plano de portabilidade. Eu estava trocando da TIM para a Vivo, por ser mais barata e oferecer aparelhos melhores.

Depois de mais de um mês que assinei o contrato, chegaram três telefones para mim, com três chips, sendo que um não tinha nada a ver com os números que seriam portados. Avisei os caras da Progresso. Mas, de acordo com eles, o chip era virgem, na hora da portabilidade ia tudo funcionar legal.

Pois bem, mais de um mês depois de começar o processo, um dia à noite o telefone da TIM ficou mudo e começou a funcionar o da Vivo. Claro que apenas dois. O da Luciana continuou sendo TIM e um número que eu não pedi foi ativado, com plano de dados e tudo o mais. A essa hora eu já estava bufando.

Os caras da Progresso Corporativo não retornavam minhas ligações, não resolviam nada. Liguei para a Vivo, que me informou que não havia portabilidade nenhuma solicitada para o número da Lu. E os caras da Progresso dizendo que ela ia acontecer em breve. “Na semana que vem” era a frase mais dita pelos cabras.

Sei que acionei a gerente de contas da Vivo, que foi atrás e conseguiu descobrir que os caras realmente cometeram um erro ao preencher o meu contrato no sistema e não pediram a portabilidade do número da Lu. Fizeram uma nova solicitação e na semana passada chegou o chip. Ontem, ativaram o número na Vivo. Mas sem o plano de dados.

Hoje à noite, liguei para o atendimento Vivo Empresa e perguntei porque diabos o plano de dados da linha da Lu não estava operando. O atendente, me explicou que o contrato dessa linha está todo separado do restante da minha empresa. Não tem nada em comum, só o CNPJ e o endereço de cobrança. E que virão duas contas para a minha casa: uma com as três linhas ativadas primeiro, sendo que uma delas eu não solicitei e não vou pagar nem que a vaca tussa, e outra com a linha só da Luciana.

Resumo, segunda-feira à tarde eu reservei só para brigar. Vou onde tiver que ir: Vivo, Progresso, Procon, Juizado Especial. E só paro quando alguém, provavelmente a Progresso Corporativo, cobrir todas as despesas que eu tive nesse mês com a TIM e qualquer eventual disparidade de valores entre o plano que acertei com o consultor – tenho a proposta enviada por e-mail – e o que vier cobrado em conta.

18 de novembro de 2010

Direto do Android


Comprei um telefone novo, um Motorola Milestone, rodando Android. Estou gostando do bichinho. Me adaptei bem ao teclado qwerty dele - bem parecido com o do Nokia 9300, meu primeiro smartphone - e gostei da interface e dos aplicativos do Market.

Ainda estou encontrando as coisas, embora já esteja com o aparelho há quase um mês. Estout testando os aplicativos, vendo o que atende minhas necessidades, coisa e tal.

Acabei de instalar, por exemplo, o Blogaway, um cliente do Blogger para poder postar direto do telefone sem ter que usar a interface do Blogger. Parece legal. E é gratuito.

Aliás, quase todos os aplicativos que estou usando são freeware. A exceção é um para controlar apresentações do Power Point com o telefone, o PPTRemoteControl. Testei a versão free e gostei. Vale pagar o quase 10 pilas que o desenvolvedor pede pela versão completa.

Só falta eu decifrar o sistema de pagamentos do Market. Cadastrei meu Amex lá, mas o sistema diz que o cartão é inválido. Não sei se preciso esperar eles checarem alguma coisa ou simplesmente não aceitam cartões expedidos foras dos EUA. Amanhã eu descubro isso.