17 de abril de 2011

Retomada da vela

Uma das expressões que cresci ouvindo é “veranico de maio”. Estamos quase em maio e não dá pra dizer que tenha esfriado pra valer. Ainda assim, deixei de velejar lá por fevereiro, quando numa velejada com o Carlito, quebrou o trilho do carrinho da genoa.

Ontem, meu amigo Peter ajudou a consertar o carrinho. Na verdade, usei o conserto ao barco como desculpa para tirar ele de casa para que a família pudesse preparar uma festa surpresa.

Ainda assim, depois de um bom tempo, o Gostosa ficou mais perto de voltar ao mar. Ficou faltando apenas fazer novos furos para fixação do carrinho e colocar o trilho. Coisa que devo fazer nessa semana ou no feriado de Páscoa. Quero deixar o reforço que fizemos com resina epoxi curar bem antes de lixar e fazer a nova furação.

6 de abril de 2011

Cada um com seu Everest

Hoje, pedalando, conquistei o meu Everest: consegui subir de bike o morro que fica atrás da igreja do centro histórico de São José. Fui até a casa do meu cunhado, na Alameda dos Flamboyants. Para não passar por mentiroso, encontrei o sobrinho dele, o Max em frente à casa. O morro tem quase 100 metros de altura, o que é bastante para um ciclista iniciante como eu. Bem, pelo menos pareceu muito alto quando eu estava pedalando na subida. Foi cansativo, mas serviu para fazer subir o ritmo cardíaco. Já não vejo muita graça em pedalar no plano ou com subidas leves.


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