Neste último final de semana não deu para velejar, mas ainda assim estive na marina. Fui levar o motor, que havia passado duas semanas na oficina. Ficou muito bom. Pega na primeira, acelera bem e já não engasga com o acelerador todo aberto.
Diz o mecânico que o problema era apenas sujeira. Gasolina velha, especialmente depois de misturada com óleo, é uma desgraça. Vou começar a levar sempre combustível novo nas velejadas, mesmo que isso implique em gastar mais óleo náutico para motor dois tempos. No fim, é economia com revisão do motor.
Mas o importante é que o barquinho está em ponto de bala para a temporada de vela. Na real, me faltam duas coisas: um flutuador de tope e duas defensas. O flutuador é um balão que fica no topo do mastro e impede a capotagem do barco, no caso dele virar. Reza a lenda que, com o mar calmo, não molha nem a cabine. Já as defensas ajudam a proteger o casco nas ancoragens em trapiches. Esse ano pretendo sair para almoçar em São Miguel ou Fazenda da Armação e seria bom poder contar com as defensas para não arranhar o casco. Quem quiser me dar de natal, fique à vontade.
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