Mas a volta, com o vento de popa e as velas em "asa de pombo", foi ainda mais rápida: meia hora. Surfávamos as ondas maiores, o que sempre é um pouco de adrenalina porque se perde momentaneamente o controle do barco. Voltamos a tempo de desmontar e guardar as tralhas ainda com sol. Logo depois, a chuva apareceu, tímida e perfeita para molhar velejadores bobos. Mas já não nos incomodava mais.
[Ouvindo: Lugar Nenhum - Titãs - Jesus Não Tem Dentes No País Dos Banguelas]
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