Alarme falso a quebra da cruzeta do Gostosa. Ontem estive na marina com o meu cunhado velejador, Luiz Antônio, e resolvemos o problema do barco. O garlindéu – acho que esse é o nome, embora eu conheça mais o termo referindo-se à peça que une a retranca ao mastro – que segura a cruzeta no mastro, teve seus rebites de alumínio estourados. Não sei se foi por conta da pressão ou se por fadiga mesmo. Deviam estar ali há anos. O que fiz foi me dependurar no mastro, com a ajuda do Tonho, e trocar os rebites velhos por novos. Isso deixou o Gostosa pronto para navegar de novo. Só falta acabar esse inverno fora de época que se instalou em Floripa e volto ao mar.
Um comentário:
Olá Giancarlo!
A peça se chama como voce mesmo mencionou, "garlindéu"!
Teu barco, o Gostosa, está muito lindo, bem mantido, e parece não ter os anos que tem, que embora eu não saiba com exatidão, imagino, pois a mariner os deixou de fabricar faz quase duas décadas.
Quando o vejo (o barco), me remete ao tempo em que tive um Daysailer e o velejava na Guarapiranga.É um barco que me deixou saudades e boas lembranças. Barco muito bom de velejar, sem sustos, rápido e estável. Soube de um casal que desceu a costa oeste americana e canadense (sairam do Alaska)até a California, a bordo de um, fazendo pernadas diurnas (day sailing) com o barco, cumprindo fielmente o propósito do nome que leva.
Voltando ao tema do garlindéu, é sempre bom verificar os rebites que o fixam ao mastro, sobretudo aqui no litoral, poi eles se resentem muito com a maresia, aproveite para ver os da cruzeta e os da ancoragem do moitão da escota da grande que fica na retranca e sofre muito esforço.
Bons Ventos!
Marcos Fonseca
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