20 de fevereiro de 2007
MBA em Gestão
Voltando dos Ingleses, agora há pouco, passamos, Lu e eu, por um outdoor que oferecia um MBA em "Gestão para Excelência". Isso nos fez pensar: é preciso colocar o objetivo das técnicas de gestão? Seria possível uma "Gestão para Mediocridade"? Claro que muitas empresas praticam isso, se retendo em picuinhas e desmotivando o grupo achando que está exercendo liderança. Mas o comentário é sobre os MBAs estranhos que estão aparecendo por aí. Aqui em Floripa tem um que é Gestão dos Negócios do Surfe. Isso que eu chamo de foco! Bem, pelo menos a universidade que oferece esse curso está na cidade certa. Especialmente nessa época do ano, Florianópolis tem surfistas saindo pelo ladrão.
4 de fevereiro de 2007
Enjôo
Luciana foi velejar comigo hoje pela primeira vez. Com essa experiência, descobrimos duas coisas: não consigo subir a vela grande do Gostosa sozinho e a Lu enjoa no barco. Até tentamos, acompanhados da amiga Michelle, velejar apena com a buja. E até íamos bem. Mas o enjôo da Lu começou a piorar e tive que ligar o motor para voltar até a marina, já que o Gostosa não orça sem a mestra, só com a buja.
Não sei bem se o enjôo se repetiria em condições ideais de equipamento, mar e vento. Ou seja, se eu conseguisse subir a vela mestra, o mar menos picado e o vento constante em cinco ou seis nós. Como agravante, Lu se recupera de uma crise de esofagite. Não sei se isso contribuiria para o enjôo. Mas vamos tentar de novo, num dia com mais um par de braços masculinos, que possam me ajudar a subir a vela, melhores condições climáticas e de saúde. Até porque a decisão de trocar o Day Sailer II por um barco maior vai depender muito, muitíssimo, do gosto que ela adquirir pela vela.
Não sei bem se o enjôo se repetiria em condições ideais de equipamento, mar e vento. Ou seja, se eu conseguisse subir a vela mestra, o mar menos picado e o vento constante em cinco ou seis nós. Como agravante, Lu se recupera de uma crise de esofagite. Não sei se isso contribuiria para o enjôo. Mas vamos tentar de novo, num dia com mais um par de braços masculinos, que possam me ajudar a subir a vela, melhores condições climáticas e de saúde. Até porque a decisão de trocar o Day Sailer II por um barco maior vai depender muito, muitíssimo, do gosto que ela adquirir pela vela.
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