29 de março de 2011

Sincronizando Outlook e Android

Desde que comprei meu Motorola Milestone, venho brigando com a sincronização entre Android e Outlook. Nos primeiros dias, consegui, pesquisando na internet, uma solução que pareceu definitiva. Instalei um programinha chamado Kigoo no meu PC e ele passou a exibir os contatos e calendário do Gmail (que são os mesmos do Android) dentro do Outlook.

O problema é que o tal aplicativo não se entendeu muito bem com o meu Outlook versão 2007 em inglês com Language Pack de português brasileiro. Mensagens de alguns destinatários não abriam mais, travando e reiniciando o Outlook. Eu não conseguia nem acessar as mensagens que eu mesmo enviava. Ao clicar em qualquer email na pasta “Itens Enviados”, o programa travava e reiniciava.

Estava convivendo com o problema, até que o software começou a não querer mais ler mensagens relacionadas ao trabalho. Aí, me vi obrigado a resolver. A primeira coisa que fiz foi restaurar o Outlook e remover o Kigoo. Deu certo e tudo voltou a funcionar. Mas eu estava às voltas novamente com o problema da sincronização Outlook-Gmail.

Experimentei algumas ferramentas (GO Contact Sync Mod, um projeto open source de um cara do próprio Google, e Google Calendar Sync, essa uma ferrramenta do próprio Google e que funciona perfeitamente). Mas o GO Contact dava erro na importação, apagava emails, fazia uma bagunça. O Google Calendar Sync foi ótimo, mas só sincronizava a agenda, não resolvia o problema dos contatos.

Mudei meu modo de pensar o problema e tentei sincronizar o telefone direto com o Outlook, sem passar pelo Gmail. Baixei um programa chamado Android Manager WiFi, mas não deu muito certo também. O sistema sincronizava bem os números de telefone, mas deixava a desejar nas outras informações – fotos, notas, email.

Aí, cruzei com o MyPhoneExplorer, de uma empresa de desenvolvimento austríaca. Aparentemente, eles fizeram o programa para uso com telefones Sony-Ericsson, mas funciona em qualquer outro Android. Pelo menos com meu Milestone rodando Android 2.1, funcionou.

Ele conecta via Wi-Fi, Bluetooth ou USB e sincroniza dados, agenda e contatos direto com o telefone, sem passar pelo Gmail. Claro que depois o telefone atualiza no Gmail, então você não perde o backup dos dados na nuvem. Já estou usando o programa há mais de uma semana, sem qualquer bug ou problema.

Há um único incoveniente que vou tentar resolver mais pra frente: ele tira todos os espaços entre os números de telefone. Então, se você tinha na agenda um telefone gravado como sendo 55 5555 5555, ele transforma em 5555555555. Fica meio ruim de ler. Mas pelo que pude entender, o software reconhece a chamada forma canônica de grafar números telefônicos, que é +cod. pais(DDD)prefixo-número. Estou mudando gradualmente meus contatos para essa notação.

25 de março de 2011

Ferrugem comendo solta

Final de semana passado, estive numa exposição de carros customizados em Balneário Camboriú e fiquei impressionado com algo que parece ser uma nova moda entre o pessoal que “tuna” carros. Chama-se Rat Rod e consiste em manter – e até aumentar – a ferrugem na lataria de um carro antigo, deixando o veículo com uma aparência de desleixo.

Logo na entrada da exposição, havia uma Kombi com os bancos cobertos por tapetes de crochê e lataria toda enferrujada. Estranhei, mas só caiu a ficha de que o lance era proposital quando vi uma station wagon Chevrolet dos anos 1960 no mesmo estado. Aí não resisti e passei a mão na lataria. Estava envernizada. Ou seja: os caras estimulam o aparecimento da ferrugem e depois envernizam o carro para manter a aparência daquele jeito.

Sei que é moda e tem gosto pra tudo, mas dá uma pena ver um carro antigo sem restauração. É mais ou menos a mesma coisa que esses caras que compram um antigo e metem motor moderno, mudam sinaleiras, bancos, trocam painel, descaracterizam tudo.

Felizmente os puminhas são feitos de fibra de vidro. Nada de ferrugem, então. Ninguém vai pegar um Puma em bom estado e lixar para deixar enferrujado. Não tem como. Mas isso não impediu que um Karmann-Ghia – outro dos meus carros preferidos – sofresse na mão de um customizador chegado ao modismo.

2011-03-20_11-17-54_629_Balneário Camboriú

22 de março de 2011

Pedalada um pouco mais longa

Desta vez, foram 25 km por ruas e avenidas de São José e Palhoça. Saí de casa e fui até o início do centro de Palhoça, ali perto do trevo principal. Não parei nenhuma vez, apenas para atravessar ruas de maior movimento. Meio que me perdi na Ponte do Imaruim. Palhoça cresceu muito desde a época em que morei lá, no final dos anos 1980.


Visualizar Pedalada 2011-03-22 17:00 em um mapa maior

18 de março de 2011

Novo design

Desde a noite de quarta-feira o blog tá de cara nova. Dei uma ajeitada, só usando as templates do próprio Blogger. Não vou ficar me alugando muito com isso ou aquilo, banner personalizado, plano de fundo especial. Ah, design é o de menos. O que importa é o conteúdo.

15 de março de 2011

Pra rever os amigos que um dia…

Cof, cof, cof. Vamos tirar a poeira daqui, espantar as aranhas e baratas que tomaram conta e reclamar a Casa Proença de volta. Se o leitor atento observar, vai ver que o título da página ainda diz “Casa Proença 2010”. É, estou devendo uma renovada para o velho espaço que me acompanha a tanto tempo, desde o Odysseus.

O problema é que ando meio sem tempo. Aliás, não é isso não. Ando é sem vontade de priorizar o blog. Tem o Twitter, o Facebook, o LinkedIn para eu postar novidades, fazer comentários, discutir coisas sérias e bobagens.

Tem ainda o Twitter da Link Estratégia, o blog da Link Estratégia (nesse eu posto pelo menos uma vez por semana) e o trabalho para dar conta. Não é mole, mas eu nem queria que fosse.

Bem, o fato é que estou sentindo saudades do blog. E segundo um ou outro (acho que tá mais para um só mesmo) leitor, vocês (ou você) anda com saudade do que escrevo. Para não deixar o post longo, registro a promessa: voltarei a escrever aqui. Na sexta mesmo já farei a reforma da casa. Cores novas, novo banner, mais funcionalidades e por aí vai.