Alarme falso a quebra da cruzeta do Gostosa. Ontem estive na marina com o meu cunhado velejador, Luiz Antônio, e resolvemos o problema do barco. O garlindéu – acho que esse é o nome, embora eu conheça mais o termo referindo-se à peça que une a retranca ao mastro – que segura a cruzeta no mastro, teve seus rebites de alumínio estourados. Não sei se foi por conta da pressão ou se por fadiga mesmo. Deviam estar ali há anos. O que fiz foi me dependurar no mastro, com a ajuda do Tonho, e trocar os rebites velhos por novos. Isso deixou o Gostosa pronto para navegar de novo. Só falta acabar esse inverno fora de época que se instalou em Floripa e volto ao mar.
16 de dezembro de 2010
1 de dezembro de 2010
Gostosa no seco
Depois da velejada deste último domingo, dia 28, o Gostosa vai ficar um tempo no seco. Saímos, Giorgia e eu, lá pelas 14 horas, para enfrentar uma bela mas difícil velejada. O mar estava muito picado, por conta do vento que vinha de Leste-Nordeste com velocidade razoável. Durante a velejada, a peça de inox que fixa a cruzeta de boreste no mastro rompeu. Não houve maiores problemas, nada de mastro vergar ou quebrar, mas ainda assim, vai exigir um reparo.
A velejada foi emocionante, como vocês podem ver pelos vídeos abaixo. Mas também foi difícil, com uma das escotas da buja se soltando da vela. A Giorgia assumiu o leme e eu refiz o nó da escota com a vela panejando e o barco a toda. Ainda bem que a proeira tinha experiência.
Pelos dados do meu GPS, percorremos 20,3 km em 2h43min, a uma velocidade média de 7,5 km/h e máxima de 14 km/h. A rota percorrida é a que está no mapa abaixo.
Visualizar Velejada 28 Nov 2010 em um mapa maior